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- HawensCloud vs куΘгι тнє вℓзs$єĐ - (Combate amistoso)

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Mensagem  HawensCloud =Shodaime= Dom Jan 17, 2010 3:46 pm

HawensCloud
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Mensagem  Kyori the Blessed Dom Jan 17, 2010 4:49 pm

*Permanecia cabisbaixo a sombra da velha macieira o homem cujo nome esmerava respeito ao longínquo confim universal. Trazia consigo cravado ao esquerdo do peito o brasão da família real dos Avengers motivo de seu maior orgulho e sofrimento. Jazia em repouso dos tempos dourados de combates há sua cintura Infernalis Celeste. Apertava desta o cabo com a destra de maneira abrupta denotando um descontentamento notório com a situação atual na qual encontrava-se. Baixava seu semblante espalhando com sigo tristeza messiânica ao Léo. Observava os ventos a pairar sobre a grama rala da planície e em simultâneo moldavam as folhas das arvores a seu deleite pessoal. Transfere a visão a seu longo sobretudo negro a render-se também aos açoites do vento, disso ver-se-ia uma lagrima a escorrer pelos esmeraldinos da pálida face divina logo maquiada pela postura da estranha a cobri-la. Lentamente firmava as mãos ao solo em apoio à ação de levantar-se, em pé finalmente desaba psicologicamente em desatino de total incompreensão do que se passava consigo, os ombros a empunhar postura outrora ereta, desta vez faziam-se caídos bem como sua face a tocar-lhe o queixo*

-Por que? Qual o sentido nisto... Não há lógica em odiar um sonho.... Serei assim tão inútil? Onde estará o sentido em ser uma arma e não portar qualquer utilidade? Apenas me serve de lar um museu... Nada sou alem de uma sombra inutilizada do passado...

*Caminha o anjo aturdido a procura respostas...Notava então o vento uma vez mais... O observa com maior atenção e rendia-se a um pensar que lhe parecia ser o mais adequado...”Vento, por milênios e milênios tu persiste em tua infindável batalha contra os obstáculos a tentar ceder-lhe em sua busca constante pelo fim... Jamais conseguistes no entanto, porem jamais cedeu também, é um guerreiro com a nobreza do saber que nada serias se teus adversários não existissem. Invejo-lhe, queria trazer em mim vossa sabedoria em tempos passados ....”*

*Ergue as vistas a mirar o faraônico Sol a benzer o dia vindouro, um sorriso finalmente volta a ser emoldurado pela cândida criatura. Apertava na esquerda fazendo o couro da luva à guarnecer esta ranger em fúria seu rosário de cento e oito contas negras cuja origem fazia-se um mistério. Mira a face ao longínquo onde reconheceria um homem, Howens Cloud, seu superior. Dirige-se a este com sua calma a inundar o ambiente de paz. Parava frente a seu líder mirando-lhe os olhos a fundo com respeito notório que em nada confundia-se a temor, estende-lhe a destra em cumprimento casual de dois nobres*

-Olá meu bom Howens... Lindo dia para horriveis lembranças não? Estou doente e minha cura só sera provida mediante uma condição caro meu!
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Mensagem  HawensCloud =Shodaime= Sex Fev 05, 2010 8:18 am

* Lacrava a porta de madeira enorme com fechaduras douradas da prefeitura, certificando-se que está não seria rompida em sua ausência. Respira como um desabafo de um dia intenso em um garbo provendo-o de uma stampa lúgubre. Recolhe as chaves ao bolso do casaco pesado negro para invernos os quais jamais afrontariam Avengers city. ouvia-se de longe o som dos sapatos ao colidindo o chão liso formando os passo a escada de mármore que o levava a rua. O beijo do luar era sutil e transparente com o céu limpo, tornando a lua solitária em meio a imensidão negra, seus olhos respondia o cumprimento da lua solitária e seguia com um caminhar curto pela calçada, as duas mãos no bolso o protegiam do frio, porém em sua mente não era isto que lhe ocupava. Aquela noite seria marcada com um combate amistoso com seu velho amigo... Kyori. Jamais pensará que chegaria o dia de um confronto com um grangel que lhe por vezes fora leal. Fecha os olhos marejados.*

* Em frente a praça adormecida pelo silencio clausurada pelo inabitado , sentia o vento mover suas vestes pesadas... o cabelo inquieto ofusca a visão que neste momento não tinha um foco determinado.... envolto por pensamentos dos quais não lhe pertenciam, quando foi a ultima vez que lutastes? se questionava, seus inimigos o temiam a cada passo que entrava em campo com o corpo despido e o standart empunhado. A bandeira era mais temida que a espada adversaria. Tempos que se foram... se perderam... seria possível recuperar a maestria de tal poder inexorável ou incompreensivo? ou teria se perdido junto ao fogo demoníaco que protegia em seu peito, em seus segredos de histórias nunca antes revelados. O suivo do vento o lembrava do quanto era necessário que se apressasse, como de costume estava atrasado, o tempo consumia seus minutos ferozmente sem nada lhe retribuir, sua roupa social limitava seus movimentos, reforçada com o casaco negro era uma armadura contra o frio, porém em alguns minutos seriam apenas pedaços inúteis de panos para o próximo combate.... De fato... pensava erguendo o punho revestido com uma luva de couro preta lisa,... poderei usar todos meus poderes, quando sera a próxima vez que terá essa chance?... serrava o punho com ferocidade.*

* O som do badalar rompe o silencio da noite e condenava o atraso de Hawens*

* Com as mãos no bolso, seu corpo levemente se desintegra em pequenas partículas negras desdenhando sua forma e se misturando com o ar tornando sua presencia ali inexistente.*

===

* Distante, seu corpo se reagrupa como uma névoa negra dando novamente realidade a sua existência. Estava a frente de seu velho General, kyori Blessed, um avenger tão contemplado quando ele. O gramado verde escorria o vento que passava entre eles e abraçava as copas das arvores densa do campo.*

- Como vai velho amigo? * um tom sereno o mantia tranqüilo, mas sabia que em alguns instantes o combate se iniciaria de modo o qual não poderia hesitar ou encontraria o chão algumas vezes*

- Mesmo sendo apenas uma luta amistosa, irei utilizar ao máximo que tenho.....* sua voz escorria inaudível enquanto abaixava a cabeça com os olhos fechados balbuciando em ritmo*

*Retirou o casaco e o jogou no chão, o terno e a camiseta em seguida, logo estava apenas com a calça social e os sapatos, com o peito livre e nu, manteve o corpo ereto e a respiração ritmada, sentiu a energia pulsa dentro de si a fagulhas*

- Mãe daquela que resguardo e filha daquele em que acredito, de todas as ilusões que chamamos de vida mostre me a crendice em seus olhos *a voz rouca era sutil como uma oração terna... * - Ecclesia!!!! * soltou um rugido ferino despertando! seus olhos eram roxos com ideogramas e símbolos em branco ao redor da pupila retraída ao centro*

* sua respiração se tornou mais densa, seus músculos, retraia o peito com violência como se tivesse dificuldade em respirar*

- Límpido do mar e sereno da névoa, nuvens diáfanas que lhe sustentam mostram-me o segredo que se esconde no orvalho! * A voz rouca era baixa, como se fala-se consigo mesmo* - Ecclesia!!!! * Seu pulmão vertia todo o ar possível em grunhido furioso, seus olhos se tornam brancos com os ideogramas roxos circulando sua pupila central, sua face demonstrava a dor , seu corpo se contorcia, pensou por momentos de entregar aos joelhos o peso do corpo contra o chão, mas era suportável, havia esquecido do quanto doloroso era utilizar o nível máximo de cada estágio de sua técnica, mas era pouco, não o venceria assim, não com técnicas que costuma usar em teste, este em sua frente não é o mesmo que enfrentara na estação de metro a anos atras, este era um general o qual venceu guerras ao seu lado, merecia o nível máximo que pudera usar!*

*Novamente fechou os olhos, manteve o corpo em postura branda, os músculos relaxados, esperou a respiração se recuperar e voltar a ficar tranqüila*

- Marca-me com seu toque, abraça-me com seu encanto e me leve novamente ao nirvana do qual surgi * era o que se traduzia dos movimentos de lábios ágeis que fez*

* Seu rosto sereno demonstrava horrenda dor, mantia os olhos fechados envolvidos na penúria, diversos riscos circulares, como tribais em de linhas circulares marcaram seu corpo por completo, tomando de baixo para cima até se aproximar do rosto, fixando-se demonstrou um vermelho rubi e se marcou ao corpo como queimadura. A dor era notável ao remexer do corpo angustiado, abria os olhos com o corpo tremendo, sabia que aquele corpo fragil não resistiria ao terceiro estagio de ecclesia, tentou se concentrar, fechou os olhos, manteve a face branda, ergueu as maos a altura do peito como se estivesse sendo elevado,com as palmas voltadas para cima e nas pontas dos pés estava com o corpo quase flutuando. se tornando incompreensível ao bulício curioso*

- Da carne dos assimitas busco a resguarda apolinea e o brando de seu véu.... * Uma luz envolveu seu corpo enquanto flutuava serenamente, de suas costas explodiram seis fechos de luz fortes que se moldaram aos poucos tomando forma, asas líricas, seu corpo ficou coberto por uma cor prata, suas marcas negras se tornaram douradas em brilho intenso, seus olhos queimavam em luz e seu corpo estava envolto de um véu diáfano.*

- .... A limine novo pari radice ino vero domino, ab alto, ab imo corde. Ino actio Uriel. * Bradou em sua voz era como um trovão metálico sinistro, perdida em uma centelha de sobriedade psicológica, alto ecoava com imponência, seu dono flutuava sobre o ar, envolto pelo véu branco e a pele prateada que selava-se com os olhos mergulhados na luz, suas asas farfalhavam ritmadas e gracejou com seus cabelos se tornaram brancos e lisos aturdidos sobre o vento que se tornava agitado, de braços cruzados notava em seu braço direito um terço de pedras grandes e suas feições serenas se tornaram puritanas e invisíveis.*
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Mensagem  Kyori the Blessed Sex Fev 05, 2010 7:48 pm

- Oque!?
- Tanto tempo a vosso a lado e somente agora me revelas tratar-se de um maldito anjo! Um anjo como eu por fim... É isso que sois então, um companheiro divino...

*Cerrava a destra abandonada frente ao vácuo deixado pelo comprimento não concretizado. Erguia os esmeraldinos olhos a visar a figura planante ganhar formas físicas mais densas que as naturais. Um breve aturdir em horrores lhe rouba a mente e um arrepio corta-lhe a espinha fazendo arrepiar a pálida pele a esconder-se sob as vestes. Instintivamente andava de costas recuando a medida que asas adversárias despontavam a seu dorso... Parava a quinze metros em recuo assim que via os cabelos brancos dar um ar de sabedoria aquele homem que tratava em seus pensamentos como um guerreiro poderoso, porem jovem e, portanto imaturo. Tal impressão esfacelava-se com oque vira neste instante*

- Cada um carrega em si, mais segredos do que seu maior conhecedor julga saber...
-Esta é mesmo uma verdade... Então, meu nobre amigo, deixe me apresentar da maneira correta ...

• Cerra seus olhos, baixando a face que agora era recoberta pelos fios prateados de seus cabelos, lentamente sua respiração cessa. Sendo recobrada por uma ingestão monstruosa de ar aos pulmões, capaz de remover talvez todo oxigênio do ambiente. Ofegava então, incessante e demoniacamente ecoando tal som aos mais longínquos confins terrenos. Fazia-se imerso em uma espécie de transe que ao despontar das pupilas ao luar seria quebrado com um estrondar atômico em volume de decibéis. A onda de som achatava o solo empurrando com o impacto qualquer coisa a seu caminho. Brotava por completo a exibir-se a direita do divino, uma asa de três metros de comprimento sem nem mais um centímetro a mais ou a menos, e esta fazia-se pura, cândida, infinitamente branca...Emanava uma aura de paz insaciável que poderia inundar a qualquer ser e cessar deste seu desejo de luta não fosse.....
Ao lado esquerdo emergirá em simultâneo uma de tamanho par a primaria, mas sua aparência apenas assimilava-se em plumagens, pois sua tonalidade era indizivelmente negra, talvez algo como a mais sombria noite já vista, mas pode-se comparar melhor este tom com o véu negro da morte certamente. Estendia as duas ao beijo do luar emergindo ao léu com a graciosidade de uma arraia ao oceano. Pairava a precisos cinco metros do solo, com os músculos em um eclodir contido pelas vestes, oque as deixava demarcando cada ínfima linha do corpo vivente em tantas batalhas*

- Santíssima trindade celeste... Pai, Filho, Espírito Santo... Cobre-me com teu manto de luz, que sua pureza me sirva de broquel afim de que por final eu mais uma vez triunfe mesmo sendo aquele tu tens por inconfiável, aberração, aquilo que existe fora do meio convencional dos altivos.

* Tal voz ressonava tão baixo que mal poderia ser ouvida, no entanto dispersava-se como uma melodia graciosa vinda de seus lábios, e era inegavelmente respondida pela sombra que emergia do divino Blessed*

- Profana trindade infernal... Lucifer, Astaroth e Belzebu unge-me com tua espada de sangue e sofrimento, de a mim vossa ira incapaz de conceder perdão, que minha destra seja vosso instrumento de manipulação, tortura, dor e sofrimento, e que assim eu possa ferir de morte aquele que se opõe a mim. Ainda que para tu eu seja visto como inconfiável, aberração, aquilo que existe fora do meio convencional dos baixos.

*Um risada demonista é disparada de lados incontáveis ao fim do ecoar de tal oração que se fazia pronunciada pelo anjo, mesmo sem ter sequer movido seus lábios. Deixava claro neste instante não tratar-sede brincadeira tal embate, mostrava ao mundo que mesmo sua sombra era vivente e vivia para lutar e mesmo por isso horrorizava sua existência*

“Click”

*Ouvia-se então; era o ecoar do fim do longo repouso de Infernalis Celeste, que deixava sua morada para brilhar uma vez mais sob o comando do general que a empunhava com maestria que jamais poderia ser comparada a qualquer outra no mundo. Sua lamina negra emitia vibrações que não eram audíveis por mais ninguém alem de seu mestre e estas eram palavras por ela ditas que geravam um riso sádico em seu mestre pois ele assim as entendeu*

“Então por fim, depois de anos resolveu deixar de ser submisso não é amado? Por fim ouve-me e vai tomar para si a soberania a qual tens direito pela nobreza em ti presente... És um príncipe e eu sou rainha, jamais foi justo que ficássemos em segundo plano, somos a mais poderosa combinação do universo, jamais deverias ter ficado sobre os mandos deste que hoje tratarei de eliminar com vossa ajuda...Jamais...Jamais..Jamais...!!”

*Lentamente movia o pescoço de um lado a outro em desaprovo claro, mas não poderia deixar de rir a irônica forma que o destino achou de dar a sua amada aquilo que ela desejava a séculos e séculos*

- Me seja fiel até a morte!
- E eu lhe darei a coroa das glorias indizíveis!

*Bradava o Anjo com voz de mil trovões a ecoar ao celeste rebatendo ao solo para enfim inundar o ambiente com seu terror fazendo assim Infernalis entender do que se tratava*



-Hoje veremos até onde podemos chegar amada... Hoje em fim uma luta, uma historia, uma gloria... Como nos velhos tempos, e tal como neles nós sairemos daqui exalando o perfume dos lírios vitoriosos. Esta é minha palavra, e como tal não retrocede um milímetro *


* Límpidos movimentos com a destra a empunhar a arma de um lado a outro do fronte peitoral davam a essência do mais perfeito casal em dança apaixonada. A parte laminar de dois metros de extensão de sua amada ganhava cada vez mais brilho ao luar quando por fim um golpe era dado ao ar na posição diagonal mirando o peito inimigo enquanto os perfeitos lábios esculpidos da mais fina matéria divina prolongavam um dizer saboroso *

- Conjuração de primaria classe do domínio das sombras. Que a morte caótica o faça refém irmão de farda!
- Emirjam chamas das trevas de Belzebu, ex-serafim do fogo!!

* Uma lamina de fogo negro brotava ao corte no ar e esta iria chocar-se ao peito adversário separando seu corpo em metades que certamente não adornariam o ambiente pois antes do toque da carne morta ao solo, está já estaria queimada jazendo em cinzas de lembranças do que fora um dia, tal qual o espírito que a fazia vivente. Ao caminho das chamas ao corpo o ar ficaria em temperatura de trezentos graus Celsius e esta temperatura só fazia-se “baixa” assim devido a pequena quantidade da criação de Belzebu que Blessed faria emergir em ataque direto.
Por fim ele apenas despertava um sorriso brando e terno, de alegria pura, que a muito não era vista na face que parecia ser esculpida pelo Deus da perfeição, o ataque que já acabara com muitos ao longo dos anos certamente não mataria este inimigo imaginava, mas iria feri-lo afinal ele só dispunha de poucos milésimos para esquivar-se dele*
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Mensagem  HawensCloud =Shodaime= Sáb Fev 06, 2010 3:19 am

*Actio inertis, as etímolias surgiram em sua mente de forma ininterrupto, os farfos de seu cabelo gafo se tornaram inertes sobre o ar, assim como a aragem que mergulha em sussurros as arvores. Sentia o calor da lâmina de chamas negras de qualquer ponto que estivesse, porém está imóvel já não demonstrava perigo, com a visagem mergulhada sobre o dom de Ecclesia podia ver claramente as linhas de essência que formavam a lâmina, assim como o adversário e todo o campo, o mundo em si é alimentado pela essência da existência, sem existir exceções, com um toque esmerado interrompe uma das incontáveis linhas de luz que alimentam todo o campo anulando a fonte de vida do ataque fazendo sua existência desaparecer.*

* Seus olhos cobertos pela luz utópica observam a criatura que se formava a sua frente, um anjo que brinca em um abismo de dois fundos infinitos, sem ponderar os limites de seu próprio egocentrismo, levando a perdição a razão da desunião e demonstrando a falta de condolência aos irmãos que morreram aos milhares em nome da trégua criada.*

- Ab peccátu ino Ângelus... ab possidere hominem ego (O pecado de um anjo... é ter o ego de um humano) . * Cuspia as palavras com menoscabo, tal desestima jamais seria perdida em entorpecimento, estava cético do que faria. Estendeu a frente o braço direito demonstrando o terço de pedras grandes, terço de pedras negras, dez ao total amarrados por uma corda dourada, está ligava as duas pontas formando um circulo completo. Cada pedra possuía um ideograma, marcando com o polegar destacava uma destas. Apontava com translucidez para o adversário, voltou o rosário a mão, ergueu as palmas voltada ao céu, abaixou a cabeça sutilmente em uma respiração ritmada que o levou ao torpor. As asas farfalharam e se abriram por completo inundando o campo com sua resplandecia.*

- Primus Actio fidei ... Ab Luna matrona terrium vocare ab daemo horroris ( Primeiro ato de fé... A lua é uma dama terrível que é acompanhada por demônios do horror) * Sua face se eleva assim como seu corpo, esticando os braços ao lado, se torna levemente transparente perdendo total opacidade. A lua se envolta por densas nuvens e o breu da terra se torna iluminado por pontos vermelhos, centenas... milhares, incontáveis pontos vermelhos que formam um oceano de sangue, eram como brasas quentes que iluminavam os rostos diabólicos de criaturas pálidas. Estavam por todos os lados, envolta do adversário pecador e de seu tutor orador. As criaturas se moveram com sutileza tomando forma humana dentre elas se abria caminho para demônios enfaixados que acorrentados em seus corpos arrastavam caixões de peso perceptível devido as marcas que formavam no chão, ao parar os demônios evaporaram deixando 7 caixões enfileirados e um oitavo sobre acima dos outros. Todos estavam acorrentados impedindo que se abrissem. Dentre todos o primeiro a se pronunciar foi um jovem de cabelos longos vermelhos e roupas escuras de seda*

- Vitae sagrado? * Sorria com ternura um jovem toreador com a mão sobre a cintura*

- Não substime a quem iremos enfrentar, temos pouco tempo antes do caos sair do controle, vamos solver este caso e retornar. * dizia a loira Ventrue com os braços cruzados e um olhar inquieto*

- Tácito! * Se houve de um homem com aparência velha surgindo do grupo, possuía barba branca e cabelos cumpridos grisalhos. Vestia um manto vermelho de seda que cobria seu corpo robusto. * - Acatem ao meu chamado! * a voz do timbre imponente vinha do ante diluviano ravnos Zapathasura *

- Grangeis! Elevem o dom da metamorfose ao nível 5 – Corpo Espiritual!! * A ordem ecoou pelo campo e centenas de gangreis se colocaram a correr se jogando por todos os pontos contra o chão ao tocar o chão se tornam nevoas que se espalham pelo campo, em segundos o campo estava envolto de névoa encobrindo todas criaturas negras que so se viam pelas brasas vermelhas de seus olhos.

- Tremeres! Elevem o dom da Taumaturgia ao nível 4 e combine com o Ritual de Rego Tempest e ao Ascendência de sangue vicissitude.! * Os magos cainitas se colocaram em pontos armados, sentaram cruzando as pernas deixando um circulo de vasos de barro ao redor, um pentagrama se formou em voltada de cada tremere. As vozes destes se repetiam continuamente formando um coral de vozes sombrias entre a névoa, os vazos se romperam explodindo sangue que imediatamente se tornou uma neblina vermelha se misturando com a névoa densa branca.

- Koujins! Elevem o dom do Estigmatismo ao nível 5 – Corrente do Abraço!!! * Os lendários samurais se colocaram atrás do adversário, se ajoelharam e com movimentos eficazes de mão a prensaram contra o chão e se voltaram para o adversário, a mão direita empunhada e a mão esquerda apertando firme o antebraço direito. Todos os centenas de Koujins repetiram uniformemente o movimento e terminaram mirando o adversário com o punho.*

* O toreador se colocou próximo ao Ante diluviano, e o questionou*

- Posso? * seu sorriso era ferocitico, recebeu autorização com o movimento de cabeça de Zapathasura, Voltou o rosto com desejo de sede e gritou * - Pela eternidade que nos impõe este flagelo!! * Gritou desaparecendo com a velocidade de um raio*

* No mesmo instante, centenas de toreadores estavam sobre o ar envolta do adversário prontos para atingi-los e devorá-lo em sua sede doentia por seu Vitae*
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Mensagem  Kyori the Blessed Dom Fev 07, 2010 7:36 pm

*Altiva mais longinquamente acendendo aos céu por sobre a neblina que formar-se-ia. Tremulava seu sobre tudo aos ventos que jaziam em calma insana a ignorar os acontecimentos. Vislumbrava a noite imerso em medo, algo jamais sentido e que o rompera a concentração*

- Isto já foi longe demais...

*Mirava os Cainitas a orar ao solo*

-Malditos pregadores do pneuma libertário eu vos odeio... Sua empáfia e soberba em pensar que podem se opor e mudar oque Deus permitiu que fosse feito... Os Demiurge sempre serão senhores de um curto destino por mais que vocês tentem prolongar suas vivências... São tolos em pensar desta forma! Verão oque o verdadeiro sangue resplandecente é capaz de fazer, infiéis.

*Ao cessar de suas deliberações via-se mais calmo. Fixava olhos a mirar os senhores de casas da maldição ali presentes, respira fundo uma, não por certo duas vezes enfiando a estranha ao bolso e deste via-se emergir nela um rosário de contas negras, contavam-se cento e oito ao todo cada uma adornada por um ícone em prata que se repetia a todas. Tal figura lembrava em aparência o pássaro símbolo de paz. Apertava este junto ao peito, baixando face a qual fazia-se contornada por uma lagrima a despencar molhando a veste negra do ser, sua destra mantinha Infernalis semi-baixa com o cabo apertado aos dedos como fosse esta sua ultima salvação.

-Por que me fazes ir tão longe ? Que pecado obrei contra ti para que me forçasses a isso anjo maldito, inimigo temporário, porem irmão de farda...

*Seguia a verter doces lagrimas, cada uma destas simbolizava uma convicção que teria de ser partida para poder dar seqüência aquela luta. Ao recobrar-se nota que já faz-se cercado por vampiros a desejar-lhe a essência, um arrepio corta-lhe o intimo do ser. Após anos e anos de aposentadoria forçada tinha fraquejado e distraiu-se com facilidade. Fatal, isso seria fatal... No entanto os seres ainda mantinham certa distância, havia para ele uma chance.*

*Mergulha alguns metros com a velocidade extremada pelo ar ainda aquecido, que facilitava que o mesmo fosse cortado, haviam poucos instantes de vida... Um toque lhe é sentido sobre a asa direita. Falhou, não havia como escapar daquela maneira, os vampiros não eram tão lentos quanto pensou. Em desespero pelo eminente fim, sua estranha abre-se em tremulo estigma deixando cair desta o rosário*

-Não!!!!!!!!

*Trata de conferir a destra toda pericia que havia lhe faltado a outra e com Infernalis ao punho um golpe é dado ao léu afrente do rosário em queda com corte em horizontal.
Rubra cena avista-se... Rubra em tom cintilante de beleza mórbida, a luz a emanar desta era forte demais para seres de trevas mas não letal aos mesmos e nem precisava ser. Uma fenda era oque aquilo era em verdade, uma fenda dimensional e nela o rosário adentra, em seguida o anjo sem controle do vôo pela asa agarrada cai na mesma trazendo consigo o toreador agarrado nesta*

-Selar!!!!

*Ouve-se isso, e apenas isso, tudo mais estaria normal e a fenda desaparecera*

*Dentro dela um mundo novo aguardava o vampiro e o anjo. Caem ao solo e este era pura rocha solida com desenhos ovalados de cor cinza intensa. Ao cair sente o peito arder em dor pelo impacto das costelas ao mesmo, um estridente som ao peito mostra que duas destas partiram-se com tal impacto. O vampiro despenca a seu lado batendo o rosto sobre a rocha levando-o a tontura eminente. Ergue a divina face avistando o rosário quinze metros a frente. Levanta-se ofegando em dores, aperta sua amada arma aos dedos e com apenas um golpe separa a cabeça da criatura de seu corpo. A lamina de Infernalis era feita do aço da auréola de Deus pai todo poderoso e sua negritude denotava do fato de que tal metal só pode ser moldado sobre as chamas negras do inferno. Era letal a arma, um simples corte dela empelia dor espiritual pois tinha por dom cortar espíritos alem de corpos físicos, mesmo assim um vampiro que não possuía alma sentiria tal dor ? Era oque ele se questionava. Caminha com certa dificuldade ao encontro do rosário, tomando este em mãos. Crava sua Katana ao solo pedregoso e da mão que habilmente a manipulava brota uma esfera branca cujo diâmetro era restrito a palma desta, acariciava seu peito com ela sentindo as fraturas sendo recuperadas de imediato. Mira o altivo que ali se fazia púrpura por inteiro enquanto tomava Infernalis em mãos uma vez mais*

-Mais uma vez, vosso dom mais precioso me salva amada... Mais uma vez!

*Novamente repete o gesto golpeando o ar para romper dimensões,abandonando ali o corpo em decomposição do inimigo que o derrubara e regressando ao campo de batalha. O clarão de sua chegada seria ocultado pela neblina oque o deixava um tempo para agir, após selar a dimensão inicia uma oratória em tom baixo e calmo enquanto levitava com a cabeça em direção ao solo e os pés ao céu, mantinha os braços abertos por completo neste instante bem como suas asas, estando então a vinte metros de altura nesta posição de crucificação*

-Que estas aberrações sejam minha guarda de honra,
Usando o vômito como medalhas de honra em seus peitos....
pois tenho inimigos neste fétido reino de condenados que escolhi para mim

* O ar enigmaticamente cessa seu transcorrer, o céu se parte como um espelho em colisão e ver-se-iam ao todo cinqüenta e duas cruzes milimetricamente alinhadas em colunas de cinco, com duas destas a portar sete delas. Nelas viam-se apenas vultos à grunhir insultos vários e indizíveis*

- Eu me rendo ao domínio das sombras e admito ser tolo por tê-los rejeitado ao longo dos tempos irmãos de trevas... Seus pecados do Monte Hermon jamais serão redimidos e por eles foram expulsos do céu... Sim vos odeiam-me com a mesma força que um celeste o faz, se não maior ainda, mas desta vez estarão do meu lado ainda que forçosamente,o farão.

*Recobraria postura ereta e caminha por sobre o abismo que os céus domina, passava por entre as cruzes visando cada figura nelas contida com rosto sereno e sorriso alegre. Parava ao centro da formação ajoelhando-se com Infernalis em resguardo a cintura e ambas as mãos em posição de oratória a apertar o rosário. Baixa a face e em seguida curva-se postando-se de joelhos ao "solo"*

- Quarto dom das trevas... O dom de ser filho da feitiçaria e por conseqüência fruto de sua luxuria...
-Eu que sempre fui austero e possui amor maior pela luz que pelas sombras entendo-me como merecedor de vossos poderes agora que compreendo o quão grandes são vós irmãos, e que jamais deixaram ao longo dos anos de se prestar ao que lhes foi pedido e por tal fato eu hoje destaco vocês em detrimento de minha energia vital... Sou príncipe das trevas e por ela eu mataria, sou filho da dor e dela me faço eterno amante... Eu os libero da prisão portanto amados irmãos AZAZYEL, o anjo armeiro...KESABEL, o anjo da luxuria...KASYADE o anjo das almas...

*Três criaturas eram liberadas das prisões já citadas e as mesmas dirigiam-se a Blessed pela aclamação de sua morte. Então era chegada a hora de revelar o primário dom de seu rosário. Mantendo a mesma postura de libertação pronunciaria três palavras indizíveis ao dialeto humano*

- אמונה (Fé)
- דם (Sangue)
- וקלאוסורה (Clausura)

* O trio de anjos caídos imediatamente parava seu levante contra o divino, a medida que estes ajoelhavam-se cabisbaixos frente a Blessed o mesmo levantava-se guardando o rosário ao bolso esquerdo e mirando os três a sua frente, apenas sorria com constância singela*

- Minha fé os domina, meu sangue os hipnotiza e vos estão agora sobre a clausura de suas vontades... Minhas ordens serão suas vontades, pois meu rosário tem este dom... O dom de fazer um celeste ou um infernal ficar sobre meu comando, com a exceção de Lúcifer e Jeová .

* Repousa a destra sobre o rosto de Kesabel dando-lhe por seguida um beijo à testa*

-Levante-se irmão anjo, sempre fostes o mais belo de nós... E estes malditos Toreadores jamais terão oportunidade de ver beleza como a vossa irmão.

* Kesabel levanta-se mirando a orda de vampiros, sua beleza recobra as formas antigas de celeste de quando ainda servia a Deus e não a Lúcifer. Tal beleza era tão extasiante que era impossível mover-se diante da mesma, não para um ser que prezava por tal atributo e os Toreadores sempre foram assim... Ficariam imóveis pelo resplandecer de beleza mortal do anjo que farfalhava asas gerando vários prismas de cores ao ar, dentre elas o amarelo solar que feria de morte a vampiros.*

*Aproxima-se então o divino de Azazyel repetindo o gesto tido com o primário anjo*

-Erga-te anjo armeiro, guerreiro da mais indizível brutalidade e degole aqueles que trouxeram estes inimigos até mim!

*O anjo desaparece surgindo as costas de Zapathasura o qual quando notasse sua presença já teria seu corpo partido ao meio pela espada de Azazyel que logo sumia novamente desfazendo-se em milhões de espadas que cortavam em incontáveis pedaços o corpo da loura Ventrue indo então impactar sucessivas vezes sobre os gangreis ali reunidos *

-Kasyade, não tenho duvida que sabes oque deves fazer...

*Dizia Blessed a este após repetir o gesto feito aos dois primários*

* Kasyade levanta-se fazendo surgir a destra uma espada de chamas de esplendorosa beleza, rasga os céus impactando ao solo com a força de um meteoro fazendo o mesmo ser imerso em poeira. Alguns segundos depois a poeira abaixa dando vazão a uma visão tenebrosa de milhões de espíritos impuros a rastejar sob os pés do anjo, eram estes os espíritos que carregavam todos os pecados somados e repetidos por muitas vezes por cada um deles, oque os dava mais relevância que espíritos caídos comuns. Possuíam muito desejo de morte estas almas e tal desejo se materializava quando estavam sobre o comando de seu mestre Kasyade. Os “monstros” avançam devorando com seu toque mortal cada um dos tremeres e koujins que eram explodidos pelo ódio assassino dos espíritos, cada toque de um destes gerava uma explosão que desmembrava os impuros por completo dando vazão ao horror olocaustico sonhado por Kasyade que apenas sorria vendo tudo sem mover-se um milímetro sequer*

-Agora você anjo... Venha ter comigo um duelo de espadas, se é que sabes usar uma não é ?

* Cuspia estas palavras o divino Kyori enquanto mirava os olhos de Howens apontando-lhe a o indicador com músculos em ira plena a desafiá-lo. Calmamente repousa ao solo esperando que seu desafio fosse aceito para que desse a luta o fim que deseja*
Kyori the Blessed
Kyori the Blessed

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Data de inscrição : 25/07/2009

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