Cidade de Amityvale

* A casa dos segredos malignos, localizada proxima as montanhas do norte, esta cidade é abandonada, antigos que trafegam em terras inóspitas como estas são vampiros ou Black mages de niveis elevados, não se tem mais informações da cidade da morte*

*de viagens feitas por mim,nada se comparava ao ceu,terreno e ar daquele ambiente que se parecia como um necrotério de estranheza para o mesmo.talvez não fosse tao inteligente da parte do clã me mandar ter mais informações deste local tão isolado e incrédulo.é claro sempre o estranho do grupo tem que vasculhar esses lugares fétidos,buraco de rato melhor dizendo.o ceu mais parecia como algo sem vida,mais parecia uma nuven preta de gafanhotos famintos e la em cima a maldita casa que teria de ver.teria de tirar informaçoes mais decentes sobre quem vivi la e a historia que ali estaria presente.o mesmo subia devegar pela montanha,vendo que a noite estava próxima de chegar,ruidos estranhos parecidos como enxame de morcegos,com sede de sangue fresco era ouvido a centenas de metros montanha a cima,resmungava caminho a cima,ouvindo as palavras do cloud a mim quando me mandou pra ca,logo minha mente vagava ouvindo as palavras de cloud*

*pensamento*-Oi amigao,como esta?[cloud]
-Pro inferno,fala de uma vez cloud,q foi?[seven]
-Temos uma missao simples pra vc meu amigo
-Qual é?[seven]
-simples,vc tera de ir para uma casa,bem pertinho daqui em um lugar onde as borboletas,vivem felizes em um campo de flore.

*o pensamento brevemente era entenrronpdo,quando o mesmo ouvia coxixos sorrateiros e levianos,logo perto da estradinho que por fim dava a chegada a casa e ao local em si,que o mesmo teria de chegar*

* O crepúsculo pintava o gigantesco céu em um tom alaranjado e azul. Ao fundo o Sol se escondia lentamente a procura de seu merecido descanso após um logo dia iluminando a terra,enquanto ele estava pronto para dormir o mesmo dava lugar para sua grande irmã Lua iluminar o caminho dos corajosos que desbravam a imensidão escura e os perigos que ficam ocultos nela. O jovem caminhava lentamente,não conseguia andar em linha reta pois já estava muito cansado e isso o afetava. Logo a noite tomava conta de todo o “quadro”. Isso não é nada bom,estava cansado e um tanto confuso pelo cansaço ,mas ainda sim tinha forças para continuar e quem sabe até lutar. De longe Stifler avistava algumas luzes,nada demais,talvez seria uma pequena vila. O vento gélido soprava de um modo intenso e assustador,capaz de arrepiar a espinhas dos mais bravos guerreiros. Uma névoa densa pairava sobre o local, quando menos se esperava todas as estrelas foram abduzidas pelas nuvens grandiosas e negras,muito carregadas que pairavam sobre aquele misterioso local. Assim chegando na entrada da cidade no qual não era nem um pouco receptiva não tinha cara de ser amistosa. Logo Stifler sentia-se dentro de um caixão,como se estivesse em um cemitério,aquele lugar era estranho. Belas moças pálidas ,trajando sobretudo negro, enquanto a outra trajava um manto negro que dava um ar de mistério e ao mesmo tempo de sedução. Elas sussurravam e entre si ao ver o capitão entrando. De longe o jovem avistava Seven ,um companheiro Avenger,mas não se preocupava ,sabendo que ele estaria bem ali.Logo sem saber de muita coisa,foi fazer apenas o que tinha sido lhe passado. Stifler entrava calmamente em uma pequena loja de ervas e perguntava ao balconista,enquanto olhava minuciosamente para todos os cantos . O capitão estava com uma voz bem calma,era doce,mas ao mesmo tempo muito firme e segura,que ao mesmo tempo era “dupla” ,por causa de seu capacete.*

- Boa Noite,senhor. Estou a procura de Adam Smith,poderia me informar?O senhor conhece?

*Caminhando pelas ruas quase desertas, estava um vulto. Seu casaco estava bem rasgado e sujo de sangue. Um rastro de sangue se formava por onde aquele vulto passava. Tinha olhos vermelhos, cabelos brancos... oculos no rosto. Havia tambem uma lamina transpassada por seu peito. Vagava sem rumo, murmurando palavras incompreensiveis. Aparentava estar bem ferido, carregava em mãos um rifle ensanguentado. Seus passos eram vagarosos e as pegadas imperferitas devido ao arrastar dos pés. Ora fraquejava e vomitava sangue.*

-ooOOnnNNndDddeee..... OndNDe......?

*dizia a voz macabra, conforme se apoiava na arma que carregava para não se desfazer em pedaços. Com muito esforço, se reerguia, e continuava caminhando dificultosamente pelas ruas da misteriosa cidade*

*o frio conpenetrava neste,que caminhava devagar e furtivamente ate avistar 2 velhos senhores a frente de onde parecia ser a entrada da peguena vila.me aproximava como quem nao queria nada.passando pelos 2 senhores e indo a direção de um peguena taberna que ali estava entre aberta.nao sabia se estava fechada ou havia alguma movimento dentro desta.olhava devagar tbm para tras para ver se os velhos tomariam alguma atitude agressiva ou hostil,mas suprendente mente os 2 haviam sumido como poeira ao ar.este parava a frente da porta da taberna e ficando ali,pois acha mais apropriado que alguem sai-se dela para que o mesmo procure algumas respostas sobre aquele povoado*

*As pessoas se afastavam dos forasteiros, não desejavam de maneira alguma contato, a noite cobria com uma abraço furtivo a cidade do caos.*

* As ruas sombrias davam lugar a passagem de alguns velhos vestidos com roupas negras e chapéus de palha que cobriam seus rosto, andavam em grupos de 3 a 4 se apoiando em seus cajados de madeiras antigos.*

*As trevas engoliam vagarosamente a cidade como uma nevoa negra, criaturas apos criaturas surgiam, alguns aparentavam ser jovens que nao caminhavam e sim deslizavam sobre o solo, outros monstros enormes vestidos de negro.*

*Porem nenhum deles dava atenção aos forasteiros que lá chegaram*

-Que belo lugar para se morrar! Sombrio e Horripilante, acho que encontrei meu abrigo de verão.
*Fala ele sozinho enquanto anda pela rua, com um sorriso estampado no rosto. logo na entrada da cidade avisto 2 senhores, ambos andam com um cajado para se apoiarem, e chapeu de palha e suas vestes preta, percebi que eles não queriam cruzar no meu caminho e deram as costa para mim, não exitei e aproximei atras dele e disse*
-Perdão caros senhores, estou a procura do Pirata Jack Osprey!
*Os velhos continuam andando e não para, pra dar atenção ao que lhe pergunta-va, dava para escutar os coração dos dois meros mortais bater mais rapido enquanto eles aceleravam o passo. percebi que eles estavam com medo da minha presença e eles iriam me evitar, não tinha outra alternativa a fazer se não usar Majestade nos velhotes. Aproximei no senhor que estava a minha direita um pouco a frente e liberei a Aura de Majestade e lhe fiz novamente a pergunta com o mesmo sorriso que estava em outrora.*
-Senhor me responda, onde encontrar o Pirata Jack Osprey?
*Os senhores pararam e viraram para minha direção, e o que estava uns 2 metros a minha frente ergueu a cabeça e respondeu!*

* Com a cabeça erguida o velho senhor de semblante marcado pelo tempo respondeu:*

- Vá a merda! * se virou e se retirou entre as pessoas*